sábado, agosto 13, 2011

Ao mesmo tempo a gente dá a mão.

E dá a outra. 
E daria uma terceira se ela existisse. 
E você fala com a voz mais baixa do mundo 
que não queria ter de ir embora. 
E eu te peço, com a voz mais baixa do mundo,
pra você ficar ...

quarta-feira, agosto 10, 2011

Eu quero mais.

 Mais paz. 
Mais saúde. 
Mais poesia. 
Mais verdade. 
Mais noites bem dormidas. 
Mais noites em claro. 
Mais sorrisos, beijos e aquela rima grudada na boca.

Penso sempre que um dia a gente vai se encontrar de novo,

e que então tudo vai ser mais claro, 
que não vai mais haver medo nem coisas falsas. 
Há uma porção de coisas minhas que você não sabe, e que precisaria saber para compreender todas as vezes que fugi de você e voltei e tornei a fugir. 
São coisas difíceis de serem contadas, mais difíceis talvez de serem compreendidas.  
Se um dia a gente se encontrar de novo, em amor, eu direi delas, 
caso contrário não será preciso. 
Essas coisas não pedem resposta nem ressonância alguma em você: 
eu só queria que você soubesse do muito amor e ternura que eu tinha  e tenho  pra você.
Acho que é bom a gente saber que existe desse jeito em alguém, 
como você existe em mim.

quinta-feira, julho 28, 2011

Aviso

Tô sem net desde segunda à noite, por isso não estou postando com frequência, apenas os pensamentos do dia já estavam programados. Assim que estiver com net, vou responder todas as opiniões bem dadas, e vou seguir quem apareceu por aqui, e vou visitar meus queridos blogs.
Tô tão tristinha...
Um beijo grande,
Volto logo!
Nai.

quinta-feira, julho 21, 2011

Em algum lugar,

em toda aquela neve,
ela viu seu coração partido
em dois pedaços.
Cada metade luzia e pulsava
sob a imensa branquidão.

A menina que roubava livros